sábado, 11 de junho de 2011

A Festa do Meio III - I Eco Festival da Bahia

A proposta da terceira edição da Festa do Meio é realizar o Primeiro Eco Festival da Bahia, com mais de 20 horas de apresentações numa variedade de ritmos, cores e sabores, além de consolidar a data no calendário anual dos grandes eventos estaduais. Nesse caldeirão diversas tendências estarão representadas, como poesia, capoeira, teatro de rua, artesanato, gastronomia e música (samba-de-roda, chula, rock and roll, frevo, jazz, surf music, rockabilly, reggae, chorinho, black music, samba-rock, blues, hip hop, rap, samba, música eletrônica, MPB e forró pé de serra). Estarão representados os municípios baianos de Santo Amaro, Vera Cruz, Juazeiro, Salvador, Senhor do Bomfim e Bom Jesus da Lapa e os estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco e Sergipe. A Festa do Meio terá a participação de grupos culturais locais que trabalham com o resgate e a preservação do Patrimônio Cultural da Ilha de Itaparica. Haverá uma área destinada à confecção e venda de produtos artesanais (feirinha), uma tenda eletrônica para apresentações de DJs e a realização de Campanhas Ambientais sobre o Lixo e o Uso da Água. 

LOCAL E DATA:


Mar Grande, data a confirmar.

ATRAÇÕES:

Maviael Melo, Minho San Liver, Eduardo Alves, Chita Fina, Laurinha, Luciano Calazans, Manuca Almeida, Mensageiros do Vento, Zé da Mala, Dj Gug, Camisa de Vênus, Expresso 4, Sonekka, Tavito, Roberto Mendes, Morão di Privintina, Neto Lobo e a Cacimba, Retrofoguetes, A Volante do Sargento Bezerra, BaianaSystem e Dj Mauro Telefunksoul.

Confiram as atrações deste ano:
· A Volante do Sargento Bezerra Salvador, BA - A banda surgiu em Salvador em 2004 e traz na sua concepção e arranjos a tendência da nova Música Popular Brasileira, mantendo a essência rítmica em perfeita combinação com elementos de vários ritmos do mundo. Com uma base musical nordestina acrescentada de elementos da música pop, o som não deixa ninguém ficar parado. O tradicional a serviço do novo e sintonizado com o mundo. Em novembro de 2007, concorrendo com o show “Mais Mundo”, arrebatou três dos seis prêmios ao qual foi indicado no maior Prêmio de Música na Bahia, o cobiçado Troféu Caymmi. O disco homônimo veio para quebrar qualquer tipo de paradigma com a música nordestina. Música nordestina sem sanfona, com guitarra baiana e instrumentos de sopro como flauta, sax alto, sax soprano e tenor. Um pop com batida de zabumba, fazendo com que o cd “Mais mundo” seja bastante singular no atual cenário da música brasileira. O cd foi finalista no Prêmio Tim de Música em fevereiro de 2008.


· BaianaSystem - Salvador, BA - A Bahia exporta para o mundo o som produzido pela guitarra baiana. E é para mostrar as novas possibilidades sonoras do instrumento popularizado no Carnaval de Salvador que, há dois anos, o BaianaSystem produz uma música urbana com influências das culturas brasileira, africana e jamaicana. Toda essa inventividade sonora pode ser conferida no primeiro CD do grupo, onde o BaianaSystem canta a cidade e suas nuances cotidianas. Para reforçar o time, o disco conta com participações de Lucas Santtana, Gerônimo, Roberto Mendes, Buguinha Dub e o mais constante parceiro do grupo, BNegão. Dentre as apresentações do grupo no ano passado estão a Expo Shangai/China, o Festival de Inverno de Garanhuns, o Brasil Rural Contemporâneo 2010 de Brasília, o REC Beat de Pernambuco, o Festival UFSCAR de São Paulo e o Sesc/Prata da Casa, no mesmo estado. Neste último, o show da BaianaSystem foi eleito como um dos quatro melhores do ano, o que resultou em uma outra apresentação com os melhores grupos de todo o projeto.


· Camisa de Vênus – Salvador, BA - Em janeiro de 2010 a banda Camisa de Vênus saiu do título de lendária para se tornar de novo fato e voltar a sacudir a cena rock baiana e brasileira recentemente tomada pelos “happy rocks” da vida. A banda que fez grande sucesso, além de causar muita polêmica, na década de 80 com músicas que viraram hits em todos os espaços por onde roqueiros passassem como “Eu Não Matei Joana D’arc”, “Meu Primo Zé”, “Bete Morreu” e “Silvia”, ressurgiu das cinzas com nova formação, mas mantendo os guitarristas Karl Franz e Gustavo Müllem, peças-chaves da formação original. A banda Camisa de Vênus de 1980 a 2007 contava com o front-man Marcelo Nova que se afastou do grupo para seguir carreira-solo e atualmente quem dá continuidade ao trabalho do Camisa é o ex-vocalista da também banda punk baiana da década de 80 “Gonorréia”, Eduardo Scott, que vem surpreendendo o público fanático pelo Camisa de Vênus em todo o Brasil. A banda seguiu em 2010 com a turnê nacional em homenagem aos 30 anos de surgimento com Eduardo Scott nos vocais. Em 2011 o grupo segue atendendo aos pedidos do público que jamais esqueceram os grandes sucessos do Camisa de Vênus e começa a apresentar as músicas que estão preparando para a gravação do novo CD a ser lançado no final do ano. O último álbum da banda foi o “Quem é Você?” lançado em 1996 e já estava mais do que na hora do público conhecer as novas produções dos polêmicos roqueiros que voltaram dispostos a quebrar o panorama politicamente correto do cenário musical do país.


· Chita Fina - Salvador, BA - Formado por instrumentistas e cantoras residentes na Bahia, o Grupo Chita Fina reafirma a diversidade da música brasileira. Sete meninas "baianas” foram buscar inspiração musical na chita, que durante séculos cobriu o corpo de trabalhadores rurais, senhoras e mocinhas do interior. Hoje, cultuado no cobiçado mundo da moda e do design, o tecido de algodão com desenhos florais é símbolo para o Grupo Chita Fina expressar a diversidade cultural do país. O trabalho finca a identidade na riqueza da cultura popular brasileira. Inspiradas em sons do Recôncavo baiano, do samba-rock, do samba de Noel Rosa, Adoniran Barbosa e Cartola e da MPB de Chico Buarque, João Bosco e Nelson Gonçalves, as meninas do Chita Fina unem experiências e linguagens numa proposta musical genuinamente brasileira. Juntas, mostram que valorizar a canção de raiz é o mesmo que bater no peito e reafirmar, com orgulho, a "brasileirice".   


· DJ GugSalvador, BA - Gustavo Santos Pinheiro é um jovem DJ que possui em sua existência a música como fonte de vida. Cresceu ouvindo com seu pai e tio ritmos como o reggae, samba, bossa nova, afoxé, rap e batidas de atabaque (músicas de candomblé). Dessa forma, seu set foi basicamente formado a partir de toda essa influência, especificando artistas como Bob Marley, Peter Tosh, Still Pulse, DJ Premier e de brasileiros como Racionais Mc’s, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Tom Jobim, Gal Costa, Maria Bethânia e João Gilberto. Fez parte da ONG Eletrocooperativa durante sete anos e lá aprendeu suas técnicas de DJ e produtor musical, participando de diversos eventos como: “TEIA”, em Belo Horizonte no ano de 2007 e Brasília em 2008; “Batalha no Forte Red Bull”; “Fantástico” da Rede Globo em 2005, no quadro “Central da Periferia” apresentado por Regina Casé; Festival da Paz 2005 fazendo participação com Armandinho do Reggae e Jota Quest e Batalha de Mc’s no “Fora de órbita Rap” em 2007. DJ Gug foi um dos cinco artistas selecionados no “Música em Trânsito”, uma parceria entre a Fundação Cultural do Estado da Bahia e Goethe Institut, para intercâmbio cultural entre dois produtores musicais de Berlim (Dirk Dresse e Michel Beckett), juntamente com cinco artistas baianos selecionados (Cássio Nobre, Eduardo Mota, Nancy Viegas, DJ Gug e Ronei Jorge), onde realizaram uma produção musical que se concretizou num CD e show na Praça Tereza Batista (Pelourinho).


· Eduardo Alves – Santo Amaro, BA - Poeta, cantor, compositor, operário da arte, provocador cultural, Edu Alves é daqueles artistas que não se adequam a nenhum tempo, nenhum esquema, nenhum espaço, e por isso transita facilmente entre todas as referências e possibilidades da boa musica brasileira, aquela que norteia nosso pensamento evolutivo, e que teima em existir mesmo timidamente hoje, levada por alguns poucos incautos. Mineiro de Belo Horizonte, criado em Santo Amaro da Purificação, terra de onde vê o mundo e o decodifica através de uma poesia que faz jus à tradição do lugar onde vive. Um compositor que rejeita rótulos e adequações. Um provocador através de uma voz ora emocionada, ora agressiva, ora mergulhada em um sem número de tonalidades indecifráveis. Em processo de gravação do seu primeiro álbum autoral, Edu é parceiro de compositores como Márcio Valverde, Alexandre Leão, Luciano Bahia, Clóvis Sampaio, Ulisses Castro, dentre outros nomes de uma MPB que luta por espaços e reconhecimento. Amante do samba, da música de raiz brasileira, e nem por isso distante do rock, do “pop cabeça” tradicionalmente brasileiro, Edu Alves vem trilhando um caminho consistente em busca de seus objetivos como cidadão e artista. 


· Expresso 4 (Grupo) e Orlando Nascimento Salvador, BA - O Grupo Expresso 4 se dedica ao samba de raiz e ao chorinho, porém passeia com leveza por várias vertentes musicais. O grupo trás ainda em seu repertório arranjos improváveis para conhecidas canções internacionais, transformando-as em samba e choro. Formado pelos experientes músicos Fernando Freitas (Guitarra baiana acústica, bandolim e voz), Marivaldo Oliveira - (Pandeiro, bongô, voz) e Edmundo Silva - (Percussão), que acompanharam nomes como Aquarela do Samba, Edil Pacheco, Valmir Lima, Nelson Rufino, Almir Guineto, Belo, Jair Rodrigues, Beth Carvalho, Riachão, Wilson das Neves, Roberto Mendes, Raimundo Sodré, Lecy  Brandão, Verônica Dumar e Juliana Ribeiro. Aos três junta-se o violão de Orlando Nascimento, músico que integrou o grupo de Música Instrumental do guitarrista e bandolinista Fred Menendez representando o Brasil na Europa em festivais como: Ferrara Buskers Festival, Chietinstrada, Montegranaro Buskers Festival, Rocamontepiano Buskers, Lago Film Fest, Noite Brasileira em Roma. Orlando foi integrante do Grupo Bagagem de Mão e acompanhou cantores(as) do porte de Mônica Trócoli, Rita Pino, Mariene de Castro, Roque Ferreira, Wilson das Neves, Roberto Mendes, Raimundo Sodré, Nelson Rufino, Edil Pacheco, Valmir Lima, Jair Rodrigues, Benito de Paula, Neguinho da Beija-Flôr, Luis Melodia, Carlinhos Vergueiro, BarlaVento, D. Ivone Lara, Nilze Carvalho, Claudya Cos`tta e Gilberto Gil. Participou da gravação do CD do compositor baiano Clóvis Sampaio como músico e arranjador. 


· Laurinha - Salvador, BA - Precursora da Axé Music, Laurinha foi a primeira mulher a puxar um bloco de trio em Salvador e, por duas vezes, foi eleita melhor cantora do carnaval baiano. Vocalista das bandas Cheiro de Amor e Novos Bárbaros, recebeu o Troféu Caymmi de melhor intérprete, prêmio entregue também a Daniela Mercury, Margareth Menezes e Ivete Sangalo. A partir daí, já em carreira-solo, emplacou o hit "Pipoca Louca". Atualmente está divulgando seu show “A Ordem é Sambaroquear”, com o melhor do samba rock. O repertório mistura hits como “Deixa isso pra lá”, “Chiclete com Banana”, “Zamba Ben” e “16 Toneladas” com pérolas de Chico Buarque, Jackson do Pandeiro, Itamar Assumpção e Jorge Mautner. Sem limitar-se ao óbvio, o show abraça o som contemporâneo do novo samba-rock, a exemplo de Farofa Carioca, Sandália de Prata, Sambô, Seu Jorge e B-Negão.  


·  Luciano Calazans & UFOniaSalvador, BA - O baixista, arranjador, compositor e produtor musical baiano Luciano Calazans é um nome conhecido nacionalmente. Desde criança apresentou vocação musical, e como diziam pessoas da família, “nasceu para ser músico”. Iniciou a carreira muito cedo e aos 13 anos já tocava profissionalmente em bares de Salvador e em bandas de baile, além de estudar como bolsista no curso preparatório de composição e regência na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Como um “rato de estúdio” seja como músico, arranjador e/ou produtor, gravou e tocou com: Banda Reflexus, Timbalada,  Sarajane, Margareth Menezes, Carlinhos Brown, Ivete Sangalo, Fafá De Belém, Zezé Di Camargo e Luciano, Xuxa Meneghel, Gilberto Gil, Léo Gandelman, Luís Melodia, Lazzo Matumbi, Olodum, Banda Didá, Ricardo Chaves, Asa de Águia, Simone Moreno, Carla Visi, Aldo Brizzi, Chiclete com Banana, Harmonia do Samba, Armandinho Macedo, Saul Barbosa dentre outros, tendo em sua bagagem, seja como instrumentista, arranjador e/ou produtor mais de 200 trabalhos gravados. Em 1993 ganhou o Troféu Caymmi como melhor instrumentista. Esteve nos maiores festivais da Europa e EUA a exemplo do Festival de Montreaux, Womad, Drum Rhythm Festival, Free Jazz Festival, dividindo o palco com nomes como Pat Metheny, Youssour n’Dour, Herbie Hancock, Salif Keita e Tom Jobim. “Quando vamos ao cinema e assistimos a um filme ou vamos ao teatro e assistimos a um espetáculo, ouvimos também a trilha sonora, sem a qual seria quase impossível tirar alguma emoção dos ouvintes/telespectadores, que, ao ouvir determinada melodia, harmonia ou ritmo, podem se identificar com um desses elementos sob vários prismas, inclusive considerando-os ‘sons de outro mundo’”. Foi pensando nisso que Luciano, de forma divertida, pensou em chamar de “UFOnia” os sons do outro mundo. Que na verdade, nem são de outro mundo. São nossos e a depender da cultura musical de cada povo, dá para verificar se são deste ou de outro mundo. 


· Manuca Almeida – Juazeiro, BA - A palavra é a ferramenta principal do trabalho de Manuca Almeida. Ela permite a transformação da emoção em sons que soam leves para os nossos ouvidos. Do rock ao pop, do forró à música romântica, Manuca compõe de tudo. Poeta, já recitou em bares, clubes, ônibus, restaurantes... A sua poesia corre o mundo em livros, sedas, calcinhas, panôs e outros. Como ator já atuou em vários filmes entre eles Guerra de Canudos e Memórias Póstumas de Brás Cubas; foi produtor local da novela Marcas da Paixão, da Record e do filme Eu, Tu, Eles. Com mais de 30 anos de carreira já lançou vários livros e produziu vários cds. Como compositor o primeiro grande sucesso aconteceu com a música Esperando na Janela gravada por Gilberto Gil e mais de 40 artistas; a música, além de ser tema do filme Eu, Tu, Eles, foi a vencedora do Grammy Latino como melhor música brasileira em 2001. Ainda em 2001 a música Clareza foi gravada pelo cantor Dionorina e foi escolhido pelos internautas como o melhor reggae nacional. Outra música sua, Mulheres Gostam, interpretada por Marina Elali, virou o tema dos filmes E se eu fosse você, com Glória Pires e Tony Ramos. A música Pop Zen foi gravada pelo grupo baiano Lampirônicos, Ivete Sangalo, Marilda Sant’anna e Família Caimmy. A sua poesia já ganhou o mundo na voz de Gilberto Gil, Ivete Sangalo, Dominguinhos, Alexandre Leão, Targino Gondim, Jorge de Altinho, Lampirônicos, Roberto Leal, Trio Nordestino, Rio Negro e Solimões, Frank Aguiar, Banda Caiana, Vânia Abreu, Daniela Colla, Gerônimo, Banda Patchanka, Margareth Menezes, Marina Elali e outros artistas. Em Agosto de 2004 foi convidado pela produção do programa Jô Soares para uma entrevista e lançou para todo o Brasil e alguns países seus produtos poéticos: camisas, bottons, garrafa poética, livro caixa de fósforo, imã de geladeira e calcinhas. De 2003 a 2005 Manuca foi a voz do carnaval da Rede Bahia gravando todas as vinhetas promocionais da rede que inclui TV Bahia e TV Salvador, site I-Bahia.com e Rádio Tropical Sat, sendo ouvido em mais de 50 países.


· Maviael MeloPernambuco - Mavi, como é carinhosamente chamado pelos amigos, é um matuto letrado. Pedagogo em formação, e apaixonado por poesia e cordel, perambula Brasil afora apresentando a sua arte, aprendendo e ensinando. Em suas andanças, além dos shows, festivais e eventos culturais também ministra oficinas de cordel para professores e educadores, mostrando como a arte pode ser uma importante ferramenta pedagógica. Sua obra, recheada por canções, contos, poesias e cordéis, refletem, entre outras coisas, sobre os cuidados com a água, a terra, o planeta. Toda sua caminhada revela essa forte característica de artista do meio ambiente e por conta disso é sempre convidado no participar de eventos e produções sobre essa temática, a exemplo da participação no DVD Ética e Ecologia, do teólogo e ambientalista Leonardo Boff, no qual assina parte da trilha sonora da obra produzido pelo Instituto de Gestão das Águas e Clima da Bahia. Conta ainda a autoria do Cordel das Águas, publicação com mais de cem mil cópias distribuídas nas escolas públicas de todo o Estado da Bahia, lançado também em Pernambuco, Minas Gerais e Ceará. Inquieto e comprometido com a preservação da cultura popular, o artista volta e meia se envolve em iniciativas que estimulam as apresentações e surgimento de artistas que valorizam o cancionismo. Mostra disso, são as participações em inúmeros festivais e eventos culturais, por todo o país, dentre os quais, o 1º lugar no Festival Edésio Santos, em Juazeiro, na Bahia, bem como premiações no X Festival de Música e Ecologia da Ilha Grande, em Angra dos Reis, Rio de Janeiro; no Festival Geraldo Azevedo da Canção, em Petrolina, Pernambuco; no Festival de Violeiros da Chapada Diamantina, em Seabra; e no Festival de Ibotirama, na Bahia. Nesta mesma linha de participação em iniciativas que valorizam a cultura popular, vale destacar a passagem pelo Sr. Brasil, programa da TV Cultura apresentado por Rolando Boldrin, que reúne pérolas do repente à MPB clássica, com direito a muita prosa e poesia. E para falar de mais andanças, tem ainda o show Entre Versos e Canções , aprovado pelo Edital de Circulação de Música da Fundação Cultural do Estado da Bahia - Vivaldo Ladislau, que foi apresentado em outubro do ano passado as cidades de Camaçari, Santa Maria da Vitória e Lençóis. Além dos seus versos e canções, Mavi recebeu convidados de peso, como os cantadores Xangai, Celo Costa e Raimundo Sodré. Também já está no prelo o seu mais novo livro: Ciclos, com previsão de lançamento no início do segundo semestre. E tem ainda a gravação do seu primeiro CD/DVD, que contará com a participação de poetas e cantadores, como Xangai, Geraldo Azevedo, Maciel Melo e Raimundo Sodré.

· Mensageiros do Vento – Salvador, BA – A banda pop tem a proposta de sincronizar a apresentação ao vivo com filmes e imagens exibidos em um telão. O show se chama Rockstória do Brasil e é um vídeo-documentário musicado sobre a história do rock no Brasil e também um passeio pelos momentos mais marcantes de nossa história política, econômica e comportamental. Desde os tempos ingênuos de Celly Campello e da Jovem Guarda até a revolução estética do Tropicalismo. Das canções de protesto dos anos 70 (Raul Seixas, Secos & Molhados) à explosão de bandas na década de 80 (RPM, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Barão Vermelho). E finalmente as novas tendências e fusões que começaram a surgir a partir da última década do século e acompanharam a virada do milênio (O Rappa, Los Hermanos, Cássia Eller).


· Minho San LiverAracaju, SE – Músico, cantor e compositor pop sergipano com 15 anos de carreira, tendo lançado 4 cds e um DVD. Sempre disposto a ‘correr atrás’ da sua realização profissional, a cada instante Minho busca pôr em prática seus projetos, a exemplo do “20 minutos nas escolas”, realizado entre 1999 e 2001, em Aracaju/SE, no qual aproveitava o tempo do recreio escolar para levar o seu som aos jovens alunos.



· Morão di Privintina Bom Jesus da Lapa, BA“Sou Barranqueiro sou forte, filho de nego d’água um Nobre, protetor das corredeiras.” Assim é o canto poético do Morão di Privintina, grupo natural de Bom Jesus da Lapa, fincado no ano de 1998, numa prosa interessante sobre o contraste entre a caatinga e o rio São Francisco. Percorrendo caminhos inimaginários, só vividos aqui, através dos contos dos antigos moradores das comunidades Rural e Urbana. O Morão Di Privintina, demarcador de propriedades, é hoje arte popular não só da região do Médio São Francisco, como também um grande unificador de povos. Sua primeira preocupação é expressar de forma clara e inventiva a oralidade marcante do Médio São Francisco. Numa proposta sincera, através da música e da poesia manifestar a cultura essencialmente nordestina justafluvial. O Morão não deseja fazer resgates nem revisões na nossa cultura, apenas quer apresenta-la com sua primitiva força criadora. Fazer aparecer uma cultura singularmente nossa que o tempo, novas mídias, descaso, está quase conseguindo extinguir. É indissociável a paisagem seca e austera do sertão na criação artística do sertanejo, sendo que a região de Bom Jesus da Lapa é o meio termo entre o sol causticante da caatinga e as águas barrentas do São Francisco. O Morão exterioriza esta dualidade, atentando para a depredação gradual do ecossistema são franciscano enquanto busca uma consonância com o povo de cada lugar. O cantor e compositor Paulo Araújo, líder do Morão di Privintina, nasceu na cidade de Bom Jesus da Lapa e é um conhecedor dos costumes, lendas e contos que caracterizam a região ribeirinha e da caatinga. 




· Neto Lobo e a Cacimba  Senhor do Bomfim e Salvador, BA “O olhar passa pelo sertão nordestino, mas segue em frente; vamos até onde a vista pode chegar E ainda somos brasileiros, nordestinos, restos tropicais. Muito orgulho, pouco grito, cachaça e heavy metais”. (Neto Lobo). Assim começa a peleja de um grupo que canta a cultura interiorana desde 2001 tendo como pano de fundo as possibilidades sonoras de um mundo inteiro. A banda Neto Lobo e a Cacimba tem como principais características a mistura da linguagem pop com elementos tradicionais da música nordestina e afrobaiana, com destaque para a utilização de instrumentos típicos como pandeiro, zabumba, timbau e surdo virado. Neto Lobo (composições, voz e violão) é acompanhado por Duda Brandão (guitarra e disco voador), Sidnei Rasta (bateria) e Jonatas Fernandes (contrabaixo e vocal). Algumas músicas se destacam como Eu Sou do Gueto, que virou um hino da classe trabalhadora baiana; Pedra do Elefante, uma homenagem a Itaipuaçú (RJ), que acolheu a banda durante uma turnê de 8 meses no Rio de Janeiro, além de Zefirino Faz a Feira e Mariana do Amparo, executada nas FMs de Salvador entre 2002 e 2004.  A Peleja do Diabo com a Flor, eleita pelos fãs como a melhor música da banda, faz parte da trilha sonora da novela Malhação Conectados (Rede Globo, 2011-2012). “A peleja do diabo com a flor fala do cotidiano do nordestino através da dualidade bem x mal, metaforicamente representados na letra; o bem há que prevalecer”, completa Neto Lobo. A peleja é executada nas rádios públicas do Brasil (ARPUB) desde 2009 por ter sido uma das mais pedidas da Educadora FM (Bahia), devendo alcançar novos ouvintes de todas as idades com sua estreia na TV Globo.  A banda gravou, no começo de 2011, o single Minha Música, com as participações de Gabi Guedes (Orquestra Rumpilezz) e Morotó Slim (Retrofoguetes). Em setembro, através do Edital de Circulação da Fundação Cultural do Estado da Bahia, Neto Lobo e a Cacimba iniciou, em Ribeira do Pombal, a turnê Salve, Salve o Nordeste, se apresentando em um trio elétrico. As próximas apresentações acontecem no sertão produtivo e semi-árido - Juazeiro (01/10), Jaguarari (22/10), Uauá (29/10), Senhor do Bonfim (05/11) e Cipó (12/11) -, com a participação do poeta e ator Zé da Mala (Gabriel Bandarra). “O Projeto Salve, Salve o Nordeste é uma singela e sincera homenagem aos grandes mestres nordestinos. São poetas, cantadores, tocadores, compositores e contadores de causos que enriquecem, perpetuam e divulgam a nossa cultura interiorana. A utilização do trio elétrico se deve pela sua importância histórica para a música baiana, independente de estilos”, resume Neto Lobo. Neto Lobo e a Cacimba participou das coletâneas Rock in Bahia (Bahia, 2008), cd patrocinado pelo FazCultura e O Novo Som do Brasil (Rio de janeiro, 2010), do DJ Cyro, resultado de 5 anos de pesquisa do DJ carioca que reúne músicas de diversos estados brasileiros; Neto Lobo e a Cacimba foi escolhida para representar o momento musical da Bahia, além de ter sido a única banda com duas músicas  inclusas no cd (Ladeira e Eu sou do gueto).

Arrebenta, cabeça de açoite!* Leva sabedoria e esquece essa agonia!
 *cabeça de açoite: Pensamento ligeiro, atitude.


· Retrofoguetes – Salvador, BA - Nascidos nos primeiros anos da década de 70, Rex (Bateria), Morotó Slim (Guitarra) e CH Straatmann (Contrabaixo) cresceram mergulhados no universo pop dos quadrinhos, desenhos animados, cinema e seriados de tv. O que eles não sabiam é que tudo isso, juntamente com uma bagagem musical que inclui surf music, música circense, latin jazz, cocktail lounge, spy jazz, tango, swing jazz, polka e rockabilly, seriam os ingredientes que eles misturariam 30 anos depois nos temas instrumentais dos Retrofoguetes. Com participações em festivais por todo o país, o trio criado em 2002 é reconhecido como uma das mais conceituadas bandas instrumentais independentes do Brasil. O CD de estréia, Ativar Retrofoguetes! (2003), recebeu em 2004 a indicação ao Prêmio Claro de Música na categoria Melhor Disco de Música Instrumental. Em 2008, tiveram a música "Asteróide Fantasma" incluída na trilha do comercial da Unimed intitulado "War - Smoke Kills More". A peça publicitária foi produzida pela agência F/Nazca S&S, uma das mais respeitadas do país e o comercial, recordista brasileiro em indicações, foi premiado no Festival de Cannes. O segundo CD, Chachachá (2009) traz um trabalho mais amadurecido. O CD foi lançado oficialmente no palco principal do Teatro Castro Alves (Salvador/BA), sendo os Retrofoguetes a primeira banda de rock a lançar um trabalho no teatro mais importante da Bahia. O primeiro single do disco, "Maldito Mambo!", valeu a premiação de melhor arranjo no Festival de Música da Rádio Educadora 2008 (Bahia-Brasil). Chachachá rendeu indicações para o Vídeo Music Brasil - VMB 2009 e citações em revistas especializadas, como Bravo! e Rolling Stone, esta última elegendo o CD entre os 25 melhores discos nacionais de 2009.


· Roberto MendesSanto Amaro, BA - A grande contribuição de Roberto Mendes à música popular contemporânea foi o resgate de um dos gêneros mais populares e cultuados no recôncavo baiano: a chula. Estilo híbrido de harmonia européia e ritmo originário do batuque africano, a chula ficou restrita à tradição. Ponte entre a tradição e a modernidade, entre o passado e o presente, resgatando gêneros esquecidos, ampliando o painel da música regionalista ou misturando-a com estilo contemporâneo, o compositor e violonista Roberto Mendes é um dos mais inventivos músicos baiano da nova geração. Possui 9 discos gravados, dois dvds e um livro. Suas músicas foram gravadas por Maria Bethânia, Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Fágner, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Tânia Alves, Vânia Abreu, Jussara Silveira, Raimundo Sodré e Ivete Sangalo.


· SonekkaSantos, SP - Sonekka começou em disco em 2003 com o CD "Incríveis Amores", calcado no pop rock oitentista e inspirado na obra "Risíveis Amores" de Milan Kundera.
Teve algumas dessas canções também lançadas em coletâneas no Brasil e no exterior, como a Estação XXI da RSMB e Brasilidade. O segundo CD de Sonekka, Agridoce, foi lançado em um encarte luxuoso com design do artista Murilo Martins, sem caixinha plástica, nem encarte com letras minúsculas e bagunçadas. Também foi lançado pelo iTunes em 25 países através do selo Koala Records do Japão. Na forma de um livro, traz todas as letras acompanhadas de pequenas crônicas que montam cenas do universo do disco, numa mistura muito feliz. Tem canções em parceria com grandes nomes da música como Zé Rodrix, Paulinho Tapajós e Manuca Almeida, mas trafega em todas a extensão da música que se faz no Brasil, não se rotula e não se isola. A efervescência do Clube Caiubi de Compositores o conduz.  Em 2008 lança o site do Clube Caiubi online congregando compositores do Brasil e do mundo aos milhares (mais de 6.000 compositores e mais de 40.000 músicas inéditas). Em 2008, como interpréte, participou da trilha sonora da novela "Amor e intrigas" da Rede Record; em 2008 o CD Agridoce recebe o Prêmio "London Burning" de Disco do ano na categoria MPB, na Inglaterra. Em 2005, junto com Zé Edu Camargo, produziu o espetáculo "Dois em Umas" só com parcerias de ambos. Inovador, no dia seguinte quem foi ao show pôde baixar a gravação e gravar num CD virgem que foi distribuído com encarte na entrada do show. 


· TavitoBelo Horizonte, MG e São Paulo, SP - Luís Otávio de Melo Carvalho para os muito íntimos, Tavito para todos, músico, compositor, arranjador, produtor de discos e publicitário, nascido e criado na gema de Belo Horizonte, fruto de idéias, amigos e canções de Minas, mudou-se para o Rio em 1968, na correnteza poética do amigo Vinícius de Moraes. Tavito se destacou primeiramente como guitarrista/violeiro do grupo "Som Imaginário", juntamente com Zé Rodrix, Robertinho Silva, Wagner Tiso, Luís Alves, Naná Vasconcellos e Fredera. Essa moçada foi convocada para acompanhar um noviço Milton Nascimento com seu nascente Clube de Esquina, cheio de bons mineiros e sonhos por toda parte. Com o Som Imaginário gravou três LPs. Em 1971 compôs com Zé Rodrix a canção "Casa no Campo", imortalizada na voz de Elis Regina. Em 1972 passou a se dedicar à criação de jingles e trilhas publicitárias. Só mais tarde – em 1979 – gravou para a CBS o primeiro de três discos-solo, onde homenageava os Beatles e sua cidade natal, com a canção "Rua Ramalhete", eleita recentemente a Trilha Sonora Oficial de Belo Horizonte. Compôs trilhas para novelas, temas específicos para cinema, televisão, esporte e teatro. Fez shows pelo Brasil até 1992, quando se retirou, restringindo seu trabalho à produtora publicitária que mantém até hoje. A partir de 2005, novamente inquieto e certo de ter muito a dizer, Tavito volta aos palcos e retoma seu ofício maior, o de compor, tocar e cantar. O mais recente CD de Tavito, “TUDO” (Tratore), já vendeu expressivas 4.000 cópias, nesses tempos de banalização do formato CD. Neste trabalho, ele prioriza suas raízes pop-roqueiras e emociona em letras que celebram o amor como fundamento, além de investir de forma humorada contra o atual declínio ético da sociedade. O belo show oriundo desse disco já emocionou os fãs de vários estados Brasil afora. Agora, ele mostra as primeiras canções compostas para o novíssimo CD, ainda em processo de gravação, no show “Tudo Outra Vez”. Acompanhado por quatro músicos de fina cepa, Tavito apresenta uma vibrante coletânea de novas composições, com o ecletismo que é sua marca registrada; também homenageia seu amigo de sempre, Zé Rodrix, falecido recentemente, cantando em primeira mão a derradeira parceria dos dois, “Esquematizando Esquemas”. Muitas curiosidades, jingles de grande repercussão popular e hinos de futebol se juntam com alegria a novas idéias para antigos sucessos, como “Começo, Meio e Fim”, gravado por Zizi Possi e Roupa Nova, "Rua Ramalhete", “Casa no Campo”, feita em parceria com Zé Rodrix e imortalizada na voz de Elis Regina e uma nova e brilhante leitura de sua “Água & Luz”, hit gravado por Amelinha.


 Zé da Mala e Felipe Mago Salvador, BA - Felipe Mago e Zé da Mala. Um é trovão, o outro brisa. Mago chama as pessoas no ato, cara a cara; Zé da Mala envolve o público com a delicadeza e o encanto das palavras que pronuncia com tanta candura. Tão diferentes, trabalham juntos e falam a mesma língua: a do teatro de rua.  As personalidades dos personagens parecem se confundir com as dos atores. Felipe é Felipe mesmo, 25 anos, firme na voz, olhar vibrante e muita lenha queimando dentro de si. Zé da Mala é Gabriel Bandarra, 23 anos, do tipo cavalheiro, cortês, tranquilo no olhar e na voz. A dupla de amigos trabalha com o gênero de teatro mais antigo da história. Aliás, o teatro nasceu mesmo foi nas ruas, mas isso é outra história… Felipe Mago e Zé da Mala se apresentam nos ônibus da orla de Salvador, largos, bares (principalmente no Rio Vermelho), faculdades, centros de cultura, pontos turísticos e outros espaços ávidos por arte. Na capital e no interior. Felipe Mago, vestido de roupa imperial (o rei da inquietude), que também pode ser de poeta, e Zé da Mala com roupa de caixeiro viajante (metade palhaço, metade poeta) com sua mala enfeitada a tiracolo, ambos com os rostos pintados de branco, percorrem todo o ambiente, seguidos pelos olhares atentos do público. No espetáculo desses jovens vendedores de encanto, pode-se encontrar contos de Clarice Lispector, Manoel Bandeira, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade e letras de músicas de Jorge Ben Jor e quem mais for merecedor, da maneira bem característica de cada personagem. Como definir os personagens Zé da Mala e Felipe Mago? Aí é que está. Os dois são uma mistura das artes. Sobre isso, Mago teoriza: “A gente que é contemporâneo tem um leque de expressões muito grande para ser utilizado. Então, nós deixamos de ser uma coisa só. Muita coisa boa já foi feita e a gente absorve tudo isso para fazermos nosso trabalho”. “Se você não estiver feliz as pessoas não vão ficar felizes”, afirma Zé da Mala. E é essa verdade que aproxima o público da dupla Felipe Mago e Zé da Mala. Estão juntos e verdadeiramente querem viver.  Viver de arte e com arte.



·DJ Mauro Telefunksoul – Salvador, BA - Nascido em Salvador, na Bahia, o "DJ e Produtor" Mauro Telefunksoul é um apaixonado pela música negra. O ritmo marcado e as batidas quebradas são algumas características do som deste músico versátil, que tem como principais influências todas as vertentes da black music, mais o rock e a eletrônica. Há dez anos Mauro Telefunksoul faz parte do coletivo de música eletrônica Pragatecno, que reúne DJs do norte e nordeste. Através do grupo, realizou vários projetos de música eletrônica em Salvador, sendo um dos pioneiros do estilo na cidade. Fora da Bahia, tocou em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Manaus, Recife, Maceió, Fortaleza, Aracajú, Piauí, Minas Gerais e Paraíba. Em 2008, produziu, juntamente com o músico Tadeu Mascarenhas, o CD do poeta Ildásio Tavares intitulado “As Flores do Caos”. Além de DJ de pista, Mauro Telefunksoul tem ainda projetos com bandas. Dentre elas, a Negra Cor, com a qual teve o prazer de gravar três programas na Rede Globo (Jô Soares, Som Brasil e Estação Globo), e a Sambatrônica, banda que mescla o samba de raiz ao eletrônico. Já tocou e gravou com inúmeros artistas baianos e nacionais como: Rappin Hood, André T, Ênio e a Maloca, Zambotronic, DHOL FOUNDATION(UK), Lampirônicos, Emanuele Araújo, Daniela Firpo, Rebeca Mata, Daniela Mercury, Elza Soares, Monobloco, Mariela Santiago, Fernanda Abreu, Manuela Rodrigues, Patrícia Costa, Viva Varjão, Marcela Bellas, Mateus Aleluia, Nikima,  MC TC Island (Zulu Nation), Tony Mola e Peu Meurray.  Esteve também ao lado de grandes tops djs mundiais: Marky, Xrs, Murphy, Marcus Intalex, Benni Benassi (Ita), Hell (Ale), Andy e Silver (UK),entre outros, configurando-se como um importante músico no cenário alternativo soteropolitano.  Atualmente dedica-se as bandas NEGRA COR, SAMBATRONICA (que desenvolve projetos com a cantora ELZA SOARES) e também a criação de trilhas para desfiles de moda. 

"A Festa do Meio" - Um movimento que deu certo...

Nas duas edições anteriores o evento teve a participação de Roberto Patiño, Morão di Privintina, Meninas do Bagajá, Zezinho Mollinari, Neto Lobo e a Cacimba, Roberto Mendes, R&K Ritmus e Capuêra Angola Paraguassú, sob o patrocínio do Sebrae, Prefeitura Municipal de Vera Cruz, Nova Schin, Governo do Estado da Bahia e Governo Federal, através do Ministério da Cultura.

DIVULGAÇÃO EDIÇÃO 2009:















(flyer)



ATRAÇÕES ARTÍSTICAS EDIÇÃO 2009:

Adriana Muniz















CS e a Hidra de Lerna

INTERVENÇÃO CULTURAL: Meninas do Bagajá
Neto Lobo e a Cacimba
R&K Ritmu's
Roberto Mendes
Zezinho Molinari
O público na edição de 2009 - "A Festa do Meio"

SAIBA MAIS: "A Festa do Meio" na Ilha de Itaparica

A Festa do Meio é um evento multicultural cujo objetivo é fomentar a celebração da diversidade cultural e promover a fruição e difusão da cultura local; realizar intercâmbios com a cultura de outras regiões do país para troca de saberes; oferecer ao público formas alternativas de entretenimento, contribuindo dessa forma para a democratização dos atrativos culturais; valorizar o patrimônio cultural da Ilha de Itaparica e Região. A Festa do Meio pretende buscar alternativas que possam, além dos objetivos específicos, permitir benefícios econômicos às comunidades locais com a garantia da valorização da sua cultura e da sua biodiversidade; aumentar a visibilidade da Ilha de Itaparica nos meios de comunicação como uma opção de turismo cultural com qualidade; ampliar a consciência coletiva e elevar a auto-estima da população local.

DIVULGAÇÃO EDIÇÃO 2007:

(Outdoor)
   (Flyer)


FEIRA DE ARTESANATO REALIZADA EM 2009:

ATRAÇÕES ARTÍSTICAS EM 2007:
Banda Meio Céu
Adriana Muniz e Roberto Patiño

Capuêra Angola Paraguassú (2009)